Existem muitas definições acerca da conceituação de Meditação, a seguir, trago alguns exemplos (DAVICH, 2006, p. 31-32):
Hoje, sabemos que práticas meditativas surgiram em várias culturas, como: islâmica, cristã, budista, taoísta, hindu, entre outras e todas essas práticas apresentam características em comum que as definem como meditativas.
Cardoso et al. (2004) oferecem uma definição mais funcional da meditação, como uma técnica específica (clara e definida), envolvendo relaxamento muscular em algum ponto do processo e “relaxamento da lógica”. O relaxamento da lógica
significa procurar não se envolver com as sequências de pensamentos que possam surgir na nossa mente.
Além disso, meditação é um estado necessariamente induzido, utilizando um artifício de “autofocalização”. Assim, para meditar é necessário um artifício de autofocalização, conhecido como âncora.
Podemos dizer que âncora é o foco para onde a atenção é dirigida no processo de meditação e que pode variar de uma técnica para outra, mas todas as metodologias utilizam uma âncora.
Com essa definição, fica claro que meditar não é apenas se sentar com os olhos fechados esperando que algo aconteça, sendo necessária a aplicação de uma técnica.
A meditação pode ser uma ferramenta estratégica benéfica, uma vez que sua prática envolve o desenvolvimento e aprimoramento de habilidades mentais, cognitivas e emocionais, o que contribui para a diminuição dos níveis de estresse proporcionando mais qualidade de vida e saúde.
Sou Mestra pela Universidade de São Paulo (USP) e Especialista em Acupuntura e Yoga.
Trabalho desde 2012 com práticas integrativas.
Te ajudo no processo de equílibrio físico, mental, emocional e energético. Será um prazer ser sua Terapeuta ou Professora! Conte comigo e vamos viver com mais saúde e qualidade de vida!